quinta-feira, 16 de outubro de 2008
F#%@-$"!!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Diálogos VIII
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
De malas feitas
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Mas alguém compreende os homens?
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Os Homens também têm TPM
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Coisas de Mulheres II
J. - Vens a minha casa? Preciso mesmo de companhia hoje, preciso falar com alguém.
(em casa da J., em frente à TV)
J. - Estou farta de estar fechada em casa.
Eu - Então vamos sair! A Evey disse que ia a um recital de poesia erótica com uma amiga e tudo, podemos ir ter com elas. Anda, despacha-te. (puxo-a do sofá) A sério, anda! Vamos sair.
J. - Não me apetece.
Eu - Não te apetece ir ter com a Evey?
J. - Não, não me apetece sair de casa.
Eu - Mas disseste...
J. - Eu sei o que disse. Estou farta de estar em casa mas também não quero sair.
Eu - Que parvoíce, J. isso não faz sentido nenhum.
J. - Ok, então eu sou parva e digo coisas sem sentido...
Eu - Não foi isso que eu disse.
J.- Eu sei o que disseste.
Eu - J., o que se passa?
J. - Cala-te.
Eu - Mas o que foi? O que que eu fiz?
J. - CALA-TE!!
Eu - Fala comigo, foi para isso que eu vim...
J. - Então talvez devas ir embora.
Eu - Mas tás parva? Disseste que precisavas de companhia hoje e obviamen...
J. - Talvez não devesses ter vindo.
Eu - J. ... O que que se passa?
J. - (atira-me o meu casaco) CALA-TE E VAI-TE EMBORAAAA!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Relatividades...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Mais conversas
Eu: Foi?
Mãe: É... Perguntou-me se estava tudo bem contigo, como ia a universidade, se tinhas arranjado por lá um rapazito...
Eu: O costume (risos)
Mãe: Devias ter visto a cara dele quando lhe disse que namoras.
Eu: Então?
Mãe: Disse que eras muito nova para compromissos e que nesta idade devias era viver a vida.
Eu: Mas quando se tem namorado não se vive? (risos)
Mãe: Já está fora de moda. Ainda me lembro da Idade da Pedra, quando andava no Liceu, em que as pessoas ainda andavam de mãos dadas, diziam que gostavam umas da outras e namoravam. Agora "andam", seja lá o que isso for. Hoje em dia toda gente tem amigos e colegas, já ninguém tem propriamente namorados, mesmo que estejam sempre a ir para a cama com eles.
(suspira) As pessoas já estão não estão habituadas. É a Idade da Indecência (risos).
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Coisas de Mulheres I
E pior, tenho um baton para cordenar com cada um deles.
Quer dizer, gastei eu uma pipa de massa naqueles carrinhos práticos para arrumar a maquilhagem, com compartimentos para colocar cada uma das coisas e quando dou por mim estou precisar de um barril de petróleo só para arrumar batôns e vernizes, um de cada por cada tonalidade reconhecida pelo espectro de cores (e aposto, que algumas ainda por identificar).
sábado, 23 de agosto de 2008
A conversa da semana
-Hum, tá...
-A sério, bom é ser uma pessoa porreira, simpática, divertida...
-Hum-hum...
-Não estás a entender, o importante é ser uma pessoa inteligente, interessante, dada...
-Dada eu sou... O que eu não sou é comida.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Cara e Coroa
Ethel: Nas relações o tempo é relativo: um amor eterno chega a durar seis meses.
Evey: (risos) Não, o amor dura para sempre. As pessoas é que dizem amar por tudo e por nada.
Ethel: Como assim?
Evey: Amamos os sapatos novos, os dias de sol, os saldos...
Ethel: (risos) E qual é o mal disso? Eu amo os meus Ferragamos!
Evey: O problema é esse mesmo! Os sapatos novos daqui a uns tempos ficam velhos e atiramo-los para o fundo do armário. Ou passam de moda e todo o dinheiro que gastamos neles nos parece um desperdício.
Ethel: Pois, acho que nisso tens razão, as relações às vezes são como os sapatos. Por mais que magoem os pés continuamos a andar com eles porque são lindos e nos sentimos fantásticas com eles mas no final do dia restam só as dores nos pés.
Evey: Não acredito que estamos a comparar o amor a sapatos (risos). Não podes ser assim tão reducionista, as coisas não são assim tão simples. O amor não é linear.
Ethel: Tu é que começaste!! (risos)
Evey: Não, eu disse que dizer que amamos coisas que se estragam, se partem, se perdem é que dá uma ideia errada do amor.
Ethel: uhuu, lá estás tu... (risos) Agora eu não amo os meus sapatos, é isso?
Evey: Não podes amar algo que te pertence.
Ethel: O amor é isso mesmo, desejo de posse.
Evey: O amor é uma necessidade de entrega.
Ethel: Necessidade que o outro se entregue, isso sim.
Evey: Também... Mas não por posse mas porque se deseja uma unificação por inteiro.
Ethel: Perdi-me completamente desse teu raciocinio (risos)
Evey: Olha, às vezes é bom baixar as defesas e deixar que te tenham na mão. Por o medo de lado, amar e deixar que te amem.
Ethel: Para ser atirada para o fundo do armário...
Evey: (risos) Sim, às vezes é o que acontece.
Ethel: As pessoas relacionam-se porque têm medo de ficar sozinhas, têm pavor da solidão.
Evey: (risos) Então estás aqui comigo porque não gostas de estar sozinha?
Ethel: Também... Nenhuma relação é completamente desinteressada. Esperamos sempre algo em retorno, seja amizade ou amor.
Evey: Agora fui eu que me perdi... Como assim?
Ethel: Esperamos sempre algo de quem nos relacionamos. Esperamos que retribuam, que nos apoiem, nos façam companhia... Nem que seja para nos sentirmos úteis, o altruismo é uma utopia.
Evey: Às vezes só queremos fazer outra pessoa feliz!
Ethel: Nem que seja para depois nos podermos lamentar da nossa própria infelicidade e afogar em auto-piadade, não é?
Evey: Sim, de certa forma, concordo contigo...
Ethel: Vês? Essa de amar para sempre incondiconalmente é um conto de fadas que te metem na cabeça (risos). O amor é uma fuga à solidão.
Evey: Ui, de onde é que isso saiu agora? (risos)
Ethel: O amor é uma desculpa. Desculpa para se casarem e ficarem o resto dos dias a suportarem-se um ao outro só para não estarem sozinhos.
Evey: Isso não é amor, é cobardia. Amar exige coragem!
Ethel: Coragem? (risos)
Evey: Sim, coragem para ficar sozinha se um dia a pessoa que amamos for embora.
Ethel: Oh, ai procura-se outra para amar e o ciclo continua.
Evey: É isso que não entendes... O amor acontece, não se procura, não se econtra. Preenche-te um vazio que nem sabias que tinhas.
Ethel: (risos) Cala-te.
Evey: (a cantar) Love is a many splendored thing
Ehtel: Cala-te!!!!! (risos)
Evey: (ainda a cantar) Love lifts us up where we belong, all you need is Love
Ethel: (risos descontrolados) Cala-te!!
Evey: (a cantar e a estalar os dedos) All you need is Love...
Ethel: (entre risos tapa a boca de Evey com a mão) Traga-me a conta por favor!
Evey: (em plenos pulmoes articulando por baixo da mão de Ethel) ooooll iuu nniiiid is wooovee tuff tu tu ru tuufff
Ethel: (risos) Love is just a game.
Ambas: (risos)
Ethel: Não te rias, pagas tu ó Princess Bride!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Interrompemos a programação habitual...
About to Break II
Ele - Oh, não fales do que não sabes!
Eu - Desculpa?!
Ele - Tens o que, 17 anos?
Eu - 19.
Ele - Se te visse na rua dava-te uns 17.
Eu - E daí? O que que isso tem a ver?
Ele - E daí que tens idade para ser minha filha, não percebes nada de política.
Sou nova, sou infantil.
Sou mulher, não sei conduzir (e muito menos trocar um pneu!).
Sou gira, não tenho nada na cabeça.
Pior que tudo isso, tenho um fraquinho por sapatos e lenços o que me torna numa miúda fútil cuja vida gira em torno do roupeiro.
Talvez tenham razão e eu seja mesmo infantil. Quando me dizem estas coisas, uma boa parte de mim quer meter os dedos nos ouvidos e berrar bem alto e repetidamente "NÃO TE ESTOU A OUVIR!".
Isso ou ir fazer queixinhas aos pais deles.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Why Santa?! Why?? III
Eu - Mas a etiqueta não te faz comichão?
Ela - Faz mas eu nunca as corto.
Eu - Hum? Porquê?
Ela - Para se notar que é original.
Ora bem... Tendo em conta que a lingerie para mim é como os enfeites dos bolos, não se come mas deixa com água na boca e aguça a vontade de comer, expliquem-me, por favor, qual é o homem que ao ver a jovem quase nua olha para as etiquetas?!
Aliás, quem é a jovem que quer ser vista quase nua por um homem que sabe a diferença entre um sutien"la perla" e um "la senza"?!
Para mim todo o homem que veja algo mais do que "preto e semi-transparente" já começa a ser duvidoso.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Ethel, Evey & Friends em Férias III
Momento "ooooh" do dia
M. (tirando os sapatos) - Dança comigo.
H. - Aqui?
M. - Agora.
H. -Não sejas parva, nem há música...
M. - Shiuuu... Há sim.
H. - Há alturas em que me fazes querer não ser gay.
El Poso é LINDO! Aaah... entretando não há fotos pois uma certa e determinada desastrada - Um rebuçado para quem adivinhar quem foi - deixou cair a camera ao chão e estragou a lente.
Pode ser que, com sorte, encontremos por ai uma daquelas descartáveis...
Até agora, nada mal.
Partiu-se uma digital, fez-se uma lasca na preciosa viola de um dos rapazes que chorou o resto do caminho como um bebé por conta disso (Deixa-te de tretas, P. isso é só verniz!) e deixou-se um saco com as peúgas (as minhas e da Eveyl) na estação de serviço (deviam ver a cara das espanholas a olharem para as nossas perninhas revestidas com meias com diabos no pinanço, caridosamente cedidas pelos rapazes do grupo - acreditem, era isto ou meias com raquetes).
Até agora, barrigadas de riso, bastante fominha e uma valente dor de costas pois, parecendo que não estou a ficar velha para carregar 18kg às costas encosta acima, ecosta abaixo num total de 17km (mas que a paisagem vale todo o esforço, vale).
Entretanto, dormimos numa cama hoje.
Todos na mesma, que isto não há dinheiro para esquisitisses.
E a cara dos espanhóis quando se lhes pede um quarto para cinco pessoas alegando que somos um casal também é digno de nota.
Ethel: Precisamos de um quarto para cinco pessoas.
Atendente: Cinco quartos?
Ethel (com alguma dificuldade): Não, não! Todos juntos.
Atendente: Cinco? Cinco pessoas, dois casais, um solteiro? Só temos quartos para casais e para solteiros.
Atendente: Cinco pessoas?
Evey: Cinco pessoas. Um quarto. Cama graaande.
Atentende: Cinco pessoas... Uma Suite?
Evey: A mais barata.
Atendente: Casal... Os cinco?
Evey: Sim, somos swingers.
Atendente: Aqui está a chave, senhora. Senhoras. Senhores... (em voz muito baixa) Mierda!
(Nota para os comichosos de serviço, a conversa original foi em inglês e traduzimos livremente, mantendo-se no entanto o mesmo rumo da conversa original)
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Ethel, Evey & Friends de Férias II
P. -Desculpe, que sandes tem?
Empregado - Sandes de courato.
P. - Só?
Empregado - É... Sandes de courato... Mas são bem boas.
P. - Sim, sim, mas não tem mais nada? Um pão com queijo fresco ou assim?
Empregado - Olhó mariconço... Há sandes de courato. Queres uma mini?
domingo, 10 de agosto de 2008
Quem não tem mais nada para fazer faz testes idotas na net III
Your Seduction Style: The Charismatic |
You're beyond seductive, you're downright magnetic! You life live and approach seduction on a grand scale. You have an inner self confidence and energy that most people lack It's these talents that make you seem extraordinary - and you truly are! |
LOL
Pois sim xD
Agora sim, férias!
Apoveitamos que o sol anda a brilhar e que o preço d gasolina desceu e lá vão os cinco para o país vizinho.
Talvez (talvez!) apareça um ou outro post, que o Mr. P. leva o portátil por motivos pessoais (que é como quem diz, não consegue deixar de falar com a namorada nem por cinco dias) e se (e este é um grande se) encontrarmos luz eléctrica, vamos partilhando os improvisos.
Voltamos (em principio, que isto é gente que não faz nada na vida até Outubro) lá para Quinta ou Sexta-Feira.
Desejem-nos boa sorte =)
sábado, 9 de agosto de 2008
Ascenção, Apogeu e Queda
A. - Eu acho que devemos dizer a poesia em vez de a cantarmos.
Mr. P.- Pensava que queriam cantado!
A. -Sim mas é que... A Ethel canta tão mal.
E assim acaba a minha carreira de cantriz (cantora e actriz) que de tão longa chegou a durar uns 3minutos.
Um ponto para as criancinhas pela honestidade =)
Não, não vou parar de ser criança
Gosto de rebolar pelos montes de relva a baixo mesmo que me olhem de lado.
Gosto de fingir que os montes são navios piratas e depois fazer a espargata e fingir que são um cavalo.
De abraçar as árvores, de fazer caretas, de me sujar sem remorsos, de almoçar apenas gelado, de cantar Hakkuna Matatta e troco qualquer tarde num shopping por uma tarde em baixo da árvore a ver as crianças brincar.
Não precisam lembrar-me que tenho 19 anos e tenho idade para ter juizo porque cada vez que dizem isso mais me fazem acreditar que se alguém é doido no meio disso tudo não sou eu.
Não insistam, não vale a pena.
Vou continuar a gastar mais dinheiro na comida da minha gata que na minha alimentação.
Vou continuar a achar que uma música, uma carta, um desenho são muito mais importantes que qualquer prenda comprada numa joalharia.
E prefiro Capprisonne de tutti-frutti a qualquer vinho.
E, acreditem ou não, sei o que faço.
E, acreditem ou não, gosto de ser assim.
Por isso parem de me tentar consertar que eu não estou estragada.
Não insistam.
Eu estou-me a borrifar para os carros, para as casas, para as prendas caras, para os restaurantes in.
Por isso, da próxima vez que tentarem falar comigo é bom que o assunto seja política, filosofia ou da Chuva de meteoros Perseídas.
Não podemos fazer algo corrupto e continuar incorruptos. E não me obriguem a repetir-me.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Oh why Santa? Why? II
Eu: Vou.
M.- Ena, pensei que ia ser dificil convencer-te!
Eu- Não, eu gosto de Lisboa.
M. - Olha mas vou ter de ir falar com o meu tio.
Eu- Não faz mal, eu também gosto do teu tio.
(No dia da viagem, depois de esperar mais de meia hora pela M., perto do McDonalds)
Estranho: És a Rita?
Eu: Não, não.
Estranho: Ah, ok...
(afasta-se e fica a olhar para mim)
Estranho: Tens a certeza que não és a Rita?
Eu: Absoluta.
Estranho: (aproxima-se mais um bocado) Se fores a Rita e eu não for o que estás à espera podes dizer e ir embora.
(mas eu tenho cara de quem alinha em encontros às cegas?!)
Eu: Mas eu não sou a Rita! A sério!!
Estranho: Sim, estás aqui parada no meio do nada por acaso...
Eu (tiro o BI da carteira e mostro-lhe): Vês? Não sou a Rita.
Estranho: Ah, pronto, pronto, desculpa.
Estranho: (30 segundos depois) Mas, então o que que estás a fazer aqui?
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Sem palavras...
A. - Passamos tanta coisa juntos... E eu fui idiota, não percebi o que tinha nas mãos e fiquei vendo ele ir embora, deixei-o ir por orgulho, por medo...
Eu - E ainda gostas dele?
A. - Amor assim só acontece uma vez... Amo, sempre amei. Nem tenho outro lugar que não nos braços dele. Sempre vou amar, mesmo que ele não saiba.
Eu- E porque não lhe dizes?
A. - Ele teve um filho... Vive com a mãe do menino. Não vou interferir numa familia para consertar erros imperdoáveis.
Eu - ...
A. - Eu era boba... Tive medo de amar tanto assim. Olha só no que deu. Passaram cinco anos já. Pensei que o tempo ia levar este aperto no peito... Não levou. Sinto a falta dele do mesmo jeito, como no primeiro dia.
Eu - Eu não sei o que dizer...
A. - Não diga nada, tonta... Só não cometa o mesmo erro que eu.
Coisas a que dou demasiada importância
Acordo em casa de uma amiga depois de mais uma noite de cinema.
Sem fazer barulho, porque ela ainda dorme, arrasto-me até à cozinha e preparo um cappucino. Ligo o portátil (dela) deixado no chão da sala ao lado de uma taça de pipocas queimadas.
Acedo à conta google para me por a par das novidades nos blogs que costumo seguir e deparo-me com um e-mail vindo sei lá eu de onde.
Oi, tudo bem?
Espero que sim
Não sei nem como começar esse email. estou me sentindo
meio mal de dizer estas coisas para você por aqui.mas não sabia muito bem por
onde começar, como falar, como seria, tinha medo de sua reação.não vou mentir,
tentei varias e varias vezes te falar isso, dizer oque eu sinto... mas meu medo
era da sua reação..ha verdade é que eu te admiro tanto tanto que tenho até medo
de perder sua companhia.não sei se você ja percebeu quando eu fico te olhando
"horas e horas" pensando como seria se você estivesse comigo.a verdade é, eu
gosto de você sim.. não sei oque sera de mim, de nós, após esse email.como sera
sua reação, se ainda ira olhar para mim e se olhar, se vai se afastar, me olhar
com um jeito indiferente..porem creio que não, você nem deve imaginar mas eu te
conheço muito mais do que imagina..
se eu tivesse uma chance, uma unica chance, meu deus... eu faria de
tudo para dar certo.não sei mais medir meus sentimentos em relação a você,
depois de ler queria a chance de te falar isso e muito mais para vocêas vezes
penso que você tambêm pensa em mim, tambêm olha para mim com um jeito diferente,
não só como amigos..porem tambem as vezes penso que você não senti nada por mim
alem de amizade.isso ta apertando tanto meu coração..
Não vejo a hora de descobrir oque realmente somos, oque realmente vamos
ser (ou não).creio que depois de ter falado tudo isso, ja deve imaginar quem sou
eu, e espero que quando esteja lendo esse email..sinta um sentimento bom no seu
coração como eu senti quando estava lhe escrevendo..essa foto tirei olhando para
você, veja com seu coração. O rosto de uma pessoa que esta amando.
Veja minha foto, e saiba quem realmente te AMA LOUCAMENTE DE
PAIXÃO.
(retirei o link não fosse alguém sentir-se tentado a instalar um vírus no PC)
Alguém me explica porque que todos os e-mails que recebo com o assunto "não sei como te dizer isto mas... Eu gosto de ti" são sempre vírus?
E depois... depois de todos os meus discursos sobre a idiotice do amor, sobre o quão estúpidos ele nos faz ser, de dissertações vazias sobre a sua existência não passar de ilusão, apercebo-me que continuo a olhar com ternura para todas as demonstrações idiotas de amor.
Invejei cada carta de amor, das quase 400 que repousavam em cima da mesa e que nunca foram escritas para mim ou jamais serão escritas por mim.
Invejei e imaginei por momentos a sensação de ter alguém a quem as escrever, alguém a quem amar.
Acreditei que existisse algo além do momento, algo mais do que prazer instantaneo, mais do que luxúria.
Talvez haja. Mas para mim, o amor será sempre um e-mail com vírus. Sei reconhece-lo, recuso-me a abri-lo e apago-o instataneamente.
Não consigo deixar de o contemplar, por momentos e imaginar se realmente o abrisse, o estrago seria assim tão grande.
(créditos da imagem: acredito que seja da Evey, não tenho a certeza)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Há portas que não se abrem...
"Durante anos interroguei-me sobre
a capacidade de persistência das testemunhas de Jeová. Durante semanas seguidas,
ao longo de vários meses que, possivelmente, se terão transformado em anos,
todos os Sábados de manhã tocavam à campainha de casa dos meus pais duas
senhoras cuja intenção era espalhar "a palavra". Todas as semanas nós
ignorávamos a campainha num hábito que passou dos meus pais para mim: quem é bem
vindo a esta casa avisa que vem. Quando não avisa que vem, tem de avisar que
está à porta. Mesmo hoje em dia, no meu pequeno T1, não levanto o rabo do sofá
da sala para dar três passos e ir ao vídeo porteiro espreitar quem toca. Mas
quando era miúda espreitava do canto da janela, rebentando de curiosidade sobre
o que levava aquelas senhoras a insistir, vezes sem conta, naquela morada que
não lhes dava resposta."
(podem ler o resto do post da menina Bad Girl em Testemunha de Jeová, eu? Não, graças a Deus! )
Nas escadas do meu prédio, às 3h30
Eu - É tarde, vou subir.
T. (segura-me a mão) - Fica.
Eu - Pára.
T. - Porquê?
Eu - Não posso. Não se escolhe de quem se gosta.
T. - Se pudesses escolher mudava alguma coisa?
Eu - Nada.
sábado, 2 de agosto de 2008
Why, Santa? Why?
T. - Vês o que quero dizer quando digo que não és deste mundo?
Já reparaste que sempre que estás triste chove? E pior, estragas-me sempre os dias de praia.
É a segunda vez em um mês. O mínimo que podes fazer para me compensares é pagar-me um café.
Eu (15min depois) - Ok, claro. Dá-me o número da conta que eu transfiro-te os 65cêntimos.
E tu, como vais morrer?
http://evey986576.esta.podrida.com/.
Nota; não podiam ser orquideas, não? =)
Não é ridículo
"As nossas dúvidas sao traidoras, fazem-nos perder com frequencia o que poderiamos ganhar,pelo simples medo de arriscar"
William Shakespeare
"Mas o que que estás para ai a dizer, Eveyzinha?" Pergunta o caríssimo leitor.
Sim, porque isto apesar de não ter comentários parece ter leitores, segundo o google analytics. E mais que não seja, lêmo-lo eu e a Ethel.
Pois bem, caríssimo e tímido leitor, digo e repito para quem precisa de ouvir que a vida é para ser vivida.
Quando a vida vos voltar as costas, apalpem-lhe o rabo!
Como alguém me cantou no outro dia (ah, sim, lembrei-me de mais um leitor além das autoras do blog, obrigada T.), deixem o mundo girar para o lado que ele quer. Não o podemos parar, não temos nada a perder. Estamos aqui de passagem.
Oiçam a vossa voz. Sem medos, caminhem em frente.
Sejam quem realmente são, independentemente do que outros possam pensar.
Sejam o que são de melhor. Orgulhem-se disso.
Por mais que falhemos e continuemos a tentar, só falhamos realmente no dia em que deixamos de tentar.
E as cicatrizes são souvenirs que não podemos perder.
Quantas vezes vais olhar para trás
Estás preso a um passado que pesou
Quantas vezes vais ser tu capaz de
Fazer sair quem por engano entrou
Abre a tua porta
Não tenhas medo
Tens o mundo inteiro
à espera para entrar
De sorriso no rosto
Talvez o segredo
Alguém te quer falar
Olha em frente e diz-me
Aquilo que vês
Reflexos de quem conheces bem
Ouve essa voz, é a tua voz
Dá-lhe atenção e a razão que tens
Deixa o mundo girar para o lado que quer
Não podes parar nem tens nada a perder
Estas de passagem,
Não leves a mal se te manda avançar
Talvez seja o sinal que não podes parar
Estas de passagem
Vai aonde queres
Ser quem tu quiseres
Estende a tua mão
De quem vier por bem
P.S. Como mundo dá muitas voltas, quem foi de férias foi a minha Ethelzinha... Espero que estejas a divertir-te (eu sei que estás ehehe).
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Como fazer figura de parva em quatro passos simples
2- Olhar para ele com os olhos marejados de lágrimas quando ele nos diz que é teimoso e não desiste de nós por mais que lhe digamos não, pois não o assustamos nem um pouco com o nosso mundo estranho e revermo-nos nas suas palavras.
3-Perceber que não se consegue levar a amiga sozinha para casa e ter de pedir boleia ao rapaz em questão depois de se lhe ter dado o maior fora de todos os tempos.
4-No dia seguinte, ignorar as sete chamadas logo pelas nove da manhã. Ser rude quando ele aparece à porta de casa, dizer-lhe que não adianta e que nunca vai dar em nada. Descobrir, então, que deixamos a carteira no carro dele e que ele só a veio devolver.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Uma bolacha pelas amigas fantásticas
Eu - Hey, estes calções fazem-me gorda?
Evey - Não, mor, o que te faz gorda são os chocolates que comes em frente à TV.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
E puff...
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Mais uma razão para virar lésbica
S. - És uma companhia fantástica. A sério, ainda estou em catárse por ontem...
Eu - Oh, é tão fácil estar contigo... Diverti-me imenso.
S. - Vês o que quero dizer? Epá, se isto continua assim, deixo a minha namorada para ficar contigo.
Eu - ...
Eu - Tu tens namorada?!
S. - Pensava que sabias!!!!
Eu - ... E achas que continuava a sair contigo sabendo?
S. - Pensava que não te importavas!
NOTA: Para os devidos efeitos se informa que esta é a versão resumida da conversa e que todas e quaisquer prevaricações da Língua Portuguesa foram corrigidas para um melhor entendimento do sucedido.
sábado, 26 de julho de 2008
É em noites estranhas...
Numa paisagem bonita com uma boa companhia.
Num Long Beach Iced Tea numa esplanada à meia-noite.
Numa conversa surreal a observar o reflexo da lua no rio e as luzes da cidade, deitada a muitos e muitos metros do chão.
Em andar de baloiço, lutar na areia e voltar para casa encharcada e com folhas no cabelo.
Apercebemo-nos que a vida é uma sucessão de momentos. Horas passadas e presentes, momentos.
E por mais que tentemos captura-los, agarrar-nos a eles, são apenas momentos que existem por fracções de segundo no presente antes de pertencerem ao passado.
Mas a vida é isso... Uma sucessão de momentos.
E por melhores que eles tenham sido no passado, no presente são apenas ancoras. E, às vezes, temos de levantar ancora e rumar ao incerto, começar de novo.
Vencer o medo e fazer as pazes com o passado.
Aproveitar os momentos.
Porque "a vida é fixe. Eu gosto!", não é, A.? =)
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Interrompendo o dia da Ethel mas...
(para os cuscos de serviço, mais em http://shiuuuu.blogspot.com/)
Por estas e por outras é que eu devia ser proíbida de ter telemóvel
Eu - Não, não, obrigada.
Operador da Vodafone - Obrigada eu, bom fim de semana.
Eu - Beijinhos, porta-te bem.
-----
Beijinhos?! Porta-te bem?!?!
Mas que...????
E isto logo às 9h da manhã que eu não brinco em serviço.
Ó desespero cruel que me fazes flirtar incoscientemente com os meninos da assistencia técnica.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
About to break
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Coisas da vida
O Ex Namorado
"Bolas, bolas, espero que ele não me tenha visto, deixa-me entrar aqui nesta loja e... Oh não, ele está a acenar?! Ele está a acenar. Já me viu, bolas! E está a aproximar-se porquê? Oh meu Deus..."
-Olá, tudo bem? (Tudo bem?! Claro que está tudo bem, olha para ele! Tem ar de quem continuou com a ideia louca de i ao ginásio todos os dias... E...oh, espera lá, mudaste de perfume? Cheiras bem, cheiras a...)
-Tudo... E contigo? Estás com bom aspecto! (estou?! a sério, achas? notaste? Mas... O que queres dizer com isso? Não costumo ter bom aspecto? )
-Oh, obrigada... Tu estás na mesma. (Os mesmos olhos, o mesmo sorriso que me deixa louca... E essas mãos... Lembro-me tão bem delas...)
-Olha, ainda bem que te vejo! tens uns CD's meus de Radiohead e One Republic em tua casa, não tens? (oh, também adoro ver-te... CD's? Não sei, tenho? Bem, podes sempre ir procura-los, estás à vontade. Faço-te o jantar, bebemos um vinho e...)
-É que a Mara pediu-mos emprestados e eu não os encontro em lado nenhum. (O QUEEEEEEEEE????????)
- [com um sorriso parvo na cara]Quem?
-A Mara, a minha namorada.
-Oh, sim... Sou capaz de ter. Vou procurar e se encontrar digo-te alguma coisa, sim? Vá, agora tenho de ir, estou com pressa... Cuida-te. (Estúpido, idiota, filho da mãe descarado!! ai a minha namoradinha quer os CD's e tal e coiso... Parvo.)
terça-feira, 22 de julho de 2008
Diálogos
Eu -Obrigada, tia mas isso é muito justo para mim.
Tia Velha - Não, tu é que estás a ficar gorda. E não faças essa cara que eu só digo isto para te inspirar a emagrecer.
Eu - Oh tia, se eu soubesse isso já lhe tinha dito há uns anos que está cada vez mais feia e mesquinha. Talvez isso a inspirasse a ficar mais bonita e afável.
And Now for Something Completely Different
Ethel e Evey, ao vosso dispor.
Enjoy =)